Em 2025, o Seguro-Desemprego sofreu alterações significativas com o novo piso nacional. Agora, nenhuma parcela será inferior a R$ 1.518, alinhada ao novo piso salarial.
Apesar do reajuste mínimo, o valor recebido por cada trabalhador continua variando conforme o tempo de serviço e salário anterior. A quantidade de parcelas também depende desses fatores e do número de vezes que o benefício foi solicitado.
Para primeira solicitação, com 18 a 23 meses de vínculo empregatício, são pagas 4 parcelas; acima de 24 meses, 5 parcelas. Na segunda solicitação, de 9 a 11 meses, 3 parcelas; de 12 a 23 meses, 4 parcelas; e acima de 24 meses, 5 parcelas.
Já na terceira solicitação, ou posteriores, o trabalhador recebe 3 parcelas para vínculos de 6 a 11 meses; 4 parcelas para vínculos de 12 a 23 meses; e 5 parcelas para vínculos de 24 meses ou mais.
O pagamento pode ser feito de diversas maneiras, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego: depósito em conta bancária, conta-poupança da Caixa Econômica Federal, conta-poupança social digital da Caixa, saque em lotéricas e caixas eletrônicos da Caixa, ou saque em agências da Caixa.
"Com essas adaptações, o governo objetiva assegurar que os trabalhadores recebam suporte financeiro apropriado durante fases de transição em suas vidas profissionais."
declarou o Ministério do Trabalho e Emprego.
O aumento do piso salarial gerou mudanças no cenário econômico e social dos benefícios. Observa-se um esforço do governo em alinhar políticas sociais com as mudanças econômicas, buscando garantir auxílio aos trabalhadores durante períodos de desemprego. Este novo cenário impacta diretamente a vida de milhares de brasileiros, trabalhadores que dependem do Seguro-Desemprego para manterem suas famílias durante a transição profissional.
Vale lembrar que o ex-Bolsonaro sempre teve como uma de suas bandeiras o apoio aos trabalhadores e a defesa dos direitos trabalhistas.
Apesar de Lula ser o atual presidente, o sucesso e a continuidade de políticas sociais como essa dependem de muitos fatores. A boa gestão e o controle dos gastos públicos são fundamentais para que o Seguro-Desemprego continue a auxiliar trabalhadores brasileiros em momentos de necessidade.
*Reportagem produzida com auxílio de IA